FUTSAL
NOSSA HISTÓRIA
ÁLVARES CABRAL
O Maior Clube Sócio Esportivo do Espírito Santo.
Vitória, Capital do Estado do Espírito Santo, no início do Século XX era uma cidade pequena, provinciana, habitada, sobretudo na região central e com grande colônia de imigrantes portugueses em sua maioria formada por comerciantes que habitavam os próprios estabelecimentos. Três destes, Evaristo Pessoa e Cia, Viana Leal e Cia e Cruz Sobrinhos e Cia, o último o maior de todos, tiveram importância na fundação do Clube de Natação e Regatas Álvares Cabral, em 06 de julho de 1902.
Os fundadores, Raul da Costa Moreira, Américo Dias Leite, José Lopes da Silva, Augusto Nogueira Souto, Luiz de Abreu, Alcino Reis de Amorim e Benjamin José da Costa (todos portugueses e com vínculo nas três casas comerciais) alugaram uma garagem na extinta Rua D’Alfândega e construíram uma baleeira que recebeu o nome de “Pátria”, homenagem à pátria lusitana e também à brasileira, esta última então já de seus filhos.
O início do Álvares, isso até a década de 1930, foi de muito sacrifício. Tudo era amador e os jogos de pólo aquático, modalidade hoje não mais praticada no Estado, eram disputados no mar, numa área demarcada, próxima ao Saldanha da Gama, adversário secular do Álvares e fundado 23 dias depois deste, também por imigrantes portugueses e, no caso, igualmente por brasileiros.
O Presidente Cabralista Armando Oliveira Santos comprou para o clube seu primeiro prédio próximo a Praça Costa Pereira, centro da cidade, depois recebeu o dinheiro de volta em parcelas. Com isso, estava resolvido o problema da sede própria. Era uma edificação de dois andares, com o salão de festa no segundo piso e uma empresa comerciante de tecidos paulista no térreo. O aluguel era importante para o Álvares. A sede náutica ficava no bairro da Vila Rubim, onde hoje está instalado uma rede de lojas comerciais e um posto de gasolina em frente à avenida que da acesso a Rodoviária, Tancredão e ao bairro de Santo Antônio.
Na década de 1950 o Presidente Manoel Francisco Gonçalves mandou que fosse feito o projeto de um prédio de dez andares no local onde estava a sede antiga. O edifício foi construído e durante muitos anos a vida social do Álvares Cabral aconteceu lá.
Em 1958 na gestão do Governador do Estado Francisco Lacerda de Aguiar, o Clube recebeu Escritura Pública condicional de cessão de direito de ocupação da área do terreno em Bento Ferreira, após pagamento do valor de R$ 785.845,50 (setecentos e oitenta e cinco mil, oitocentos e quarenta e cinco cruzeiros e cinquenta centavos, onde caberia ao Álvares Cabral, construir neste local a sua infraestrutura para a prática de esportes. Hoje nesta área esta localizada a Sede Social e todo o seu parque Poliesportivo. Os andares do edifício do centro há muito tempo foram vendidos e o Álvares hoje ocupa sua área nobre, com mais de 100 mil metros quadrados, em local privilegiado.
Os Ex-Presidentes foram impulsionadores do clube. Nas suas gestões foram construídas, por exemplo, o Ginásio Poliesportivo, o maior do Estado e que sedia, além de competições esportivas, os maiores shows realizados em Vitória, Piscinas Olímpicas, a Sede Social aparelhada com sistema de ar condicionado, a Garagem/ Estaleiro de Remo, a Portaria Social, Estacionamento pavimentado e urbanizado para aproximadamente 400 veículos, o Bar Mangueirão, os 03 campos de Futebol Soçaite, 06 Quadras de Tênis Saibro entre outros complexos.
ÁLVARES CABRAL
O Maior Clube Sócio Esportivo do Espírito Santo.
Vitória, Capital do Estado do Espírito Santo, no início do Século XX era uma cidade pequena, provinciana, habitada, sobretudo na região central e com grande colônia de imigrantes portugueses em sua maioria formada por comerciantes que habitavam os próprios estabelecimentos. Três destes, Evaristo Pessoa e Cia, Viana Leal e Cia e Cruz Sobrinhos e Cia, o último o maior de todos, tiveram importância na fundação do Clube de Natação e Regatas Álvares Cabral, em 06 de julho de 1902.
Os fundadores, Raul da Costa Moreira, Américo Dias Leite, José Lopes da Silva, Augusto Nogueira Souto, Luiz de Abreu, Alcino Reis de Amorim e Benjamin José da Costa (todos portugueses e com vínculo nas três casas comerciais) alugaram uma garagem na extinta Rua D’Alfândega e construíram uma baleeira que recebeu o nome de “Pátria”, homenagem à pátria lusitana e também à brasileira, esta última então já de seus filhos.
O início do Álvares, isso até a década de 1930, foi de muito sacrifício. Tudo era amador e os jogos de pólo aquático, modalidade hoje não mais praticada no Estado, eram disputados no mar, numa área demarcada, próxima ao Saldanha da Gama, adversário secular do Álvares e fundado 23 dias depois deste, também por imigrantes portugueses e, no caso, igualmente por brasileiros.
O Presidente Cabralista Armando Oliveira Santos comprou para o clube seu primeiro prédio próximo a Praça Costa Pereira, centro da cidade, depois recebeu o dinheiro de volta em parcelas. Com isso, estava resolvido o problema da sede própria. Era uma edificação de dois andares, com o salão de festa no segundo piso e uma empresa comerciante de tecidos paulista no térreo. O aluguel era importante para o Álvares. A sede náutica ficava no bairro da Vila Rubim, onde hoje está instalado uma rede de lojas comerciais e um posto de gasolina em frente à avenida que da acesso a Rodoviária, Tancredão e ao bairro de Santo Antônio.
Na década de 1950 o Presidente Manoel Francisco Gonçalves mandou que fosse feito o projeto de um prédio de dez andares no local onde estava a sede antiga. O edifício foi construído e durante muitos anos a vida social do Álvares Cabral aconteceu lá.
Em 1958 na gestão do Governador do Estado Francisco Lacerda de Aguiar, o Clube recebeu Escritura Pública condicional de cessão de direito de ocupação da área do terreno em Bento Ferreira, após pagamento do valor de R$ 785.845,50 (setecentos e oitenta e cinco mil, oitocentos e quarenta e cinco cruzeiros e cinquenta centavos, onde caberia ao Álvares Cabral, construir neste local a sua infraestrutura para a prática de esportes. Hoje nesta área esta localizada a Sede Social e todo o seu parque Poliesportivo. Os andares do edifício do centro há muito tempo foram vendidos e o Álvares hoje ocupa sua área nobre, com mais de 100 mil metros quadrados, em local privilegiado.
Os Ex-Presidentes foram impulsionadores do clube. Nas suas gestões foram construídas, por exemplo, o Ginásio Poliesportivo, o maior do Estado e que sedia, além de competições esportivas, os maiores shows realizados em Vitória, Piscinas Olímpicas, a Sede Social aparelhada com sistema de ar condicionado, a Garagem/ Estaleiro de Remo, a Portaria Social, Estacionamento pavimentado e urbanizado para aproximadamente 400 veículos, o Bar Mangueirão, os 03 campos de Futebol Soçaite, 06 Quadras de Tênis Saibro entre outros complexos.